SEGUNDO LIVRO lançado em Natal - RN, em qualquer dia ou mês de 1997, em versos livres que abordam várias temáticas, porém intimista de concepção filosófica, onde PARADOXO EUNIVERSAL reflete a realidade humana na sua diversidade numa visão poética, ou seja, o EU universal de todos nós. Um livro com poesias que são construídas num vocábulo simples, porém com alguns neologismos que, às vezes, é preciso estar muito atento com o que os vocábulos remetem realmente, pois na leitura é preciso estar com o sentimento bastante aguçado para que se sinta o poder das palavra!
GÊNESE
Querida leitora Imagine um objeto de idéias em que o autor é literalmente produtor de sua obra Ou seja Um trabalho utopilizado concretamente pelas mãos do próprio Criador. Tudo em nome do sedento afã de Conceber. Eis o Artesão e a Sua Gênese.
Amigo leitor Inimagine Procure apenas a essência Como um todo Ao se deparar com as primeiras idéias do PARADOXO EUNIVERSAL para perceber a sutileza Isto é Se existe E de inusitado talvez.
Desentendam!
Literalriamente PARADOXO EUNIVERSAL é algo que nunca vou conseguir terminar... Porque a necessidade de querer e querer sempre inserir alguma coisa mais É inevitável. E isso Se deu à medida que cogitei finalizá-lo?... É um objeto (como já perceberam Não me habilito a chamar de livro porque não o vejo como tal) trabalhado artesanalmente e Ao mesmo tempo Conciliado pela parafernália da informática Onde qualquer semelhança com esta intenção Que não é insólita Será mero PARADOXO.
do Autor-Editor
11.06.96
EXÓRDIO
O Paradaxo EUniversal nasceu a poesia nas mãos de M. C. Garcia, com emoções recolhidas do mundo para mostrar a vasão e evasão de todos nós perante o sonho que chamamos realidade, fazendo-nos questionar o plano material.
Assim vemos nos seus poemas a substância que existe em cada um de nós: o futuro, o passado, o sonho, a realidade, a esperança, etc. Isso tudo contém o Paradoxo EUniversal, esse jogo de contrários, essa troca de valores, fazendo todos entender que somente os poetas tornam o mundo mais próximo do nosso real.
RICHARDSON ALEX
FLERTE DA EUTIMIA
A tranqüilidade do espírito
Com a ausência da confusão de vozes
Faz surgir a primeira luz do dia Da cor do céu
Magnificante como um namoro rápido da natureza.
E pela raiz o orvalho resplandecente
Dá a origem da alma como uma ironia delicada
Sem arrependimento Sem fúria
Mas gentil e silencioso
Como o que não se pode exprimir falando.
É o namoro rápido da paz de espírito
Como algo fictício na vida de um ser.
VITORIOSA
Árvore fecunda de meu universo
Inexplicável mistério das existências
Percorres gradativamente a elevação moral do passado
Na eterna e maior grandeza de teu coração.
Simplificas meu ser em resumo real
Eliminas impaciência em mim e tantos outros...
Perseguição que fere em quarto pequeno e escuro
Como o dia seguinte claro de sempre
Num brilho de luz frouxa do pôr-do-sol quase morrendo.
Deusa perigosa dos pontos altos duradouros
Excedes todas as hipóteses e teorias
Na razão originária de vida dos homens que precederam Adão.
Eterna és nas conclusões duvidosas da ciência
em reunião dos homens em ilusão.
A grande força da maioria te rebaixa
Mas a sabedoria prevalece como primeiro ensino
Desmedido no desejo de teu coração
Como um cantar para criança
Das profundezas marítimas aos rapazes
Dependentes diretos e verdadeiros de ti.
Nunca murcha o teu orgulho Mulher formosa
Universal como a lua És vitoriosa
Ao pensares profundamente no futuro sem vacilar.
LOURA DO POVO
Ah Essa Loura
Emotivadora de tantos
Ficção dos meus encantos
Loura instigante
Que estimula e faz viver
Aventura e leviandade
Essa Loura sem preconceitos
Causadora de tantos defeitos
Sem discriminação
Aceita por todas as idades
Livre para maioridade
E para menores clandestinos
Sem riqueza sem pobreza
É aceita por toda a sociedade...
Loura que não se prostitui
Mas que prostitui mais ainda
A própria prostituta
Loura que minha mãe detesta
E tanta mulheres outras
Essa Loura que faz e desfaz a festa...
Tão bem como só ela mesma
Essa Loura de cantos e recantos
Encantos e desencantos
Que vaga por dias e noites
Por bares Prostíbulos
Por lares Favelas
Por metrópoles Desertos
Loura inseparável de meu pai
De meu primo De meu adjacente
De meu colega De meu amigo
Dos que não os conheço Do inimigo...
Loura que por esporte está comigo
Com meus parentes Meus irmãos:
Na festa de aniversário
Na festa de casamento
Na festa do desnecessário
Na festa de qualquer momento
Ah Essa Loura gostosa!!!
Frígida de todos os tempos
Dona de falsos talentos
E quanto maior a sua frigidez
Os homens se envolvem mais e mais...
Instigadora do verão
Estimuladora do inverno
Que exalta por ilusão
Colocando-os no inferno
Loura de família errante
Com irmãos de mesmo teor
E parentes da Alta Classe
Residentes no exterior
De nomes alienígenas
(Profissional Matador)
Que com a tática do sadismo
Um dia Levou o meu avô
Em se apaixonar insaciavelmente
Por um de seus irmãos de sangue.
Ah Essa Loura do povo:
Da loura Da mulata Da pequena
Da megera Da ninfa Da morena
Loura que não é ciumenta
Mas que causa ciúmes tantos
A inúmeras donas de casa
Em verem seus próprios maridos
Morrerem apaixonadamente Por elas
Dentro da própria morada
Loura Escrava branca
Que escraviza raça e mais raças
Como lema: a generalização
Vendidas por esquinas mil
A preços que poucos podem
Nesses imensos Brasis
Que sempre um jeitinho arranjam
Para lhe possuírem em sua vidas
(É substituta de um pedaço de pão)
Loura que desde pequeno observo
Teus passos em todos os campos
Dos que contigo vivem possuídos:
Na Valentia dos fracos
No Estímulo dos tímidos
Nas Atitudes dos inseguros
Na razão dos Assassinos
Na Força do Zé Ninguém
Na covardia do valentão
Na Insistência do Teimoso
No Cambaleante sem corda
No que Cai sem ser empurrado
No que CRESCE sem ter idade
No que Fala sem ter assunto
No que dorme sem está com Sono
E No dia seguinte Só reclama
De sua FORTE DOR de CABEÇA
L O U R A que Às vezes TE BEIJO
tI beijo Ti BeIJu TU bEijUU
Logo Me vejo
Esquecido de meu Amor Verdade
Induzido a Cantar A conquistar
Toda e qualquer mulher que aparecer:
A Loura gelada A Loura suada
A Branquinha A Larguinha
Loura Tu és e não és minha
És e não és de ninguém
Mas és de todo mundo
Traiçoeira és tu
Entre todas que já as possui
Acariciadas em minhas mãos
Pressas pelo o meu Coração
l O u r A a tua Tática é demais
Estimulas a Guerra e a paz
E ao dominares o Meu MUNDO
Lesas o Vulnerável Meu consciente
Ti bEiJO ti Beiju beijU TU
ÉS DONA da MINHA mente...
VERDEJANTE AMOR
Ver de verde
O verde em ti
O verde em mim
O verde em nós
E em tudo que é natureza
Na minha e em tua voz.
Ver de perto
O verde folha amarelar
O verde fruto amadurecer
O verde terra amarrotar
Ver de jeito
O verde em qualquer lugar
Esverdinhar em teu e em meu peito
Verdejante amor!
Verde Jante a Flor!!!
Ver os olhos verdes esverdear
Ver de dentro do coração
O ver de esperança
O “V” de vida
Verde já na terra!
Verde já aos homens!
Verde já à consciência!
VERDEJAR DE AMOR!!!
Ver de Verde o teu Eu
O meu Eu e o Nosso
VER D’EUS NO CORAÇÃO.
UM ECO LÓGICO
Que esse eco economize
O descaso para sê-lo lógico
com a essência de sua raiz etimológica
lógica pela razão de viver
ver transcender na proliferação
a ação a criação de toda a humanidade Idade?
de conscientização do coração São
todos convidados a preservar Vá vacinando
vencendo vivendo voluntariando vultosamente...
Que esse eco estenda-se
Em ecolalia no âmago de todos
os seres humanos manos ou não
Que esse eco eternize-se
exatamente na mente do homem
Que some sem fome do nome ecologia
Jia Cardápio de melhor restaurante
ante o eco ecoando
ando por todo o universo
verso único de poesia ecológica
lógica para todo mundo
mudo em utopia
pia o Pássaro por liberdade
Na alienação da nação minha e tua
nua na rua sem exceção
são todos suicidas nas idas e vindas
De vidas envolvidas
No capital Tal mal em progresso
Sem sucesso cesso... cesso... cesso...
HOMEM PARADOXO
Afinal Quem somos?!!!
Somos o que não somos
Somamos e não amamos...
Somos o objetivo do motivo
Sem motivo pessoal
Mas extremamente Capital.
Quem Afinal Somos?!!!
Finalmente Somos o que queremos
Sem querErmos Para sobrevivErmos.
Somos a realização do que nunca fomos
Nem sonhamos No desejo de terceiros
Na realidade dos outros...
Quem somos Afinal?!!!
Somos sem afinal Infinalmente
A essência própria de todas as milacrias
Sem e com alegria Extasia Utopia...
Somos e somamos todas as crias das ias
Que vai da Democracia à Hipocrisia
Com identidade da contradição
Somos a metaforização
Da MULHER PARADOXO
A Poesia da Negação.
UM POUCO DO NATURAL
PARA O EQUILÍBRIO
Um pouco de obstáculo na vida
para se obter as Grandes Vitórias
Um pouco de tristeza no semblante
para saber ficar mais Alegre
Um pouco de lágrimas nos olhos
para mostrar que o choro é para todos
Um pouco de diálogo na língua
para saber como e quando calar
Um pouco de sentimento na voz
para sentir no âmago a melodia...
Um pouco de silêncio na mente
para se perceber o que falar
Um pouco de razão no coração
para se dar e obter o amor
Um pouco de erro no acerto
para se desvendar o que é correto
Um pouco de mentira à verdade
para se entender que nada é absoluto
Um pouco do ontem no hoje
para a certeza do vindouro
Um pouco do muito no nada
para se ter o necessário
Um pouco de morte à vida
para a chance de outros nascimentos
Um pouco de otimismo na fé
para que Deus seja o muito do nada que somos...
Um pouco de compreensão no Paradoxo
para que haja o verdadeiro equilíbrio!
O SENTIR
Quando te vi
Em algum lugar do vindouro
A minha utopia me dizia
Em meu devaneio
Que eras real
E o meu afã
Tão logo se concretizou
Te encontrei
Quando não te procurava.
Mas o meu sentir
Em algum lugar do pretérito
Já havia edificado o teu ser.
Antes do antes
O existir.
Depois do depois
O sentir...
Após a eternidade
Seremos infindos
No sentir do Nosso SENTIR.
BANOITE
Barulho brabo
Brisa boa bela
Beijo bendita boca
Bolsa branca banco
Banheiro barba barrigada banho
Boquinha bebo bananada
Bombom bolo barriguinha bis
bate-papo bacana beleza!
Bate-bola bom!
Bate-boca bobeira babaquice!
Bate-mal
Brinco bola bebê
Bate-bem!
Boto bebezão berço benção
Baqueado baleado
Bocejo bocão!
Benzzzzzo-me
Bem bem bem
Banoite!!!
DESEJO DE PENSAR
De pensamento em pensamento
Nas lacunas e nas ausências
Vou edificando maravilhas
No deserto de meu coração.
Ora Relatadas no papel
Às vezes Impossível de se expressar
Porque a ansiedade extrapola e supera
E se torna mais veloz e atroz
Que o meu próprio raciocínio
Fazendo-me sofrer com imenso prazer de viver.
É o pensamento meu que não comunga
Com o desejo Porque a ânsia é mais forte
E o pensamento é apenas uma ficção
Que ora se faz realidade ora contradição.
De pensamento em pensamento
Nas interrogações Nos vazios...
Vou construindo delícias
No afã de meu coração.
Há quem diga que sofro solidão.
Afinal Quem ama sofre solidão?...
Não sou capaz de definir o meu amor
Por ninguém mais Além de mim...
Mas há quem defina tal amor que transmito?
Porque simplesmente sinto o meu coração
Metamorfosear-se em sensações de deleites
Indescritivelmente arrebatadoras...
Nefelibata é minh’alma extasiada
Na felicidade desse mistério de sonhar
De desejar De Amar inusitadamente
Mesmo sem nunca saber definir esse AMOR
E todos esses sentimentos que grassam
Em minha alma de Ser racional
Sem a mínima exatidão...
Agradeço ao mistério dessa jocosidade
Onde tudo se faz latente e abstrato
Mas que me faz livre e ao mesmo tempo
Dono Senhor e Criador dos meus sentidos
Inconfundíveis Confusos e Paradoxais...
Sabe o homem O que pensa uma planta?...
É o mesmo querer saber a respeito o meu afã
O meu sonho e o meu sentir
Que Na maioria das vezes Me surpreendem radicalmente
Me fazendo realizador em todos
E por todos os sentidos...
Sou a incógnita para meu próprio âmago
Ao me deparar com a contradição de mim mesmo
A cada realidade que partilho
Ante a metamorfose que o mundo vem sofrendo...
Por tudo isso Resta-me uma lacuna Uma ausência...
Sempre me resta uma imensa ânsia de Sentir...
E Quando possível Expressar e desvendar
Que a veracidade não é absoluta
E nem tudo que se imaginava ser eterno
Se consumiu por si próprio.... como em um Suicídio.
exceto O desejo de Pensar De Amar e de Sentir...
UM QUÊ
Existe em você
Um quê de mistério...
Um fascínio Um domínio
Que cativa meu ser...
Existe em você
Não sei se...
Se seu olhar
Se seu jeito de falar
Se seu jeito de andar.
Seu cabelo no ar a vagar
Não sei...
Existe em você
Um porquê exótico
Que não é de muita gente.
Algo de belo Às vezes singelo
Que embeleza o viver
Que existe em você...
Não sei se...
Se seu coração
Se a sua imaginação Sua emoção
Seu afã Sua ficção
Que faz cena Sina Ação
Fascinação!!!
Não sei...
Só sinto que existe em você
Um quê...
UM NÃO SEI O QUÊ!...
CINDERELA MAMÃE
Lembro-me daquelas noites
Já quase querendo dormir
Mamãe sempre estava a sorrir
Para o Pai Nosso nos ensinar.
Ah Lembro-me também
Quando Às vezes Estava a chorar
Mamãe com um singelo acalanto
Me consolava com uma canção de ninar.
E assim Eu calava o meu choro
Mas não sabia que no vindouro
De Mamãe Tão longe
Um dia iria ficar.
Sei que foi culpa do destino
Mas sou aquele mesmo menino
Tímido Simples Pensativo
Quando o seu dia está prá chegar.
Chega o seu lindo dia
Me sinto com imensa alegria
Mas o coração triste Vazio
Chorando a se lamentar...
Mamãe Almejas a tua Primavera
Te considero a minha Cinderela
Dos meus Sonhos e Castelos
Sempre a realizá-los.
O PARADOXO DA MORADIA
Brincando de casinha
Vive a criancinha
A sua mais pura felicidade
Morando em casinha
Brinca o homenzinho
A sua mais cruel realidade
Canta Dança
Brinca de papai-mamãe
A boneca é a filhinha
Da sua realidade infantil
Trabalha Cansa
Vivem Papai e Mamãe
Gerando filhos por brincadeira
Na sua realidade febril
Casinha de papel
Casinha de papelão
De palha de coqueiro
De folha de bananeira
Brinca-se debaixo da mangueira!
Casinha de papel
Casinha de papelão
De palha de coqueiro
De folha de bananeira
Mora-se em qualquer ribanceira!
É a criancinha É o adulto
Vivendo e brincando
Brincando e vivendo
Debaixo de qualquer viaduto.
ABSOLUTAMENTE SONHO
Antes do antes de minha própria concepção
Sonho
Minha vida uterina
Sonho
Minha viva realidade
Puramente Sonho!
Antes do antes existir
Sonho
Pretérito Agora Vindouro
Sonho
O futuro do meu além-infinito
Sonho
O meu fenecer
Eternamente Sonho
Aqui Há-de ser
A minha mais pura realidade sonhada
Em ser o que nunca sonhei ser
De vera Em sonho
E que nunca fui antes do nascer
Nem depois do fenecer
Por tudo não passar do Ser sonho
E de ser sonho.
Os nossos filhos
Sonhos nossos
O filho meu
Fruto dos Eus sonhos
Concebido em meu sonho de Ser
Um eterno Sonho de mim mesmo
E das coisas que senti e hei-de sentir
Não sonhando!
Mas sendo Absolutamente Sonho...
Uma criança
Com os olhos no prato
Um homem sem coração
A fez cair por terra
Arrastada pelos manos
Esperneava: Eu quero Pão!!!
Quando parti
Eram apenas uns mil e poucos
Ao chegar Fui surpreendido por milhões
Quando me dei conta De verdade
Estava sendo exterminado Sem piedade
Por uma infinidade...
Minh’Alma esfomeada
Rezei Orei
Não saciei.
Para a minha salvação
Comi um prato de poesia.
DOCE FEL
Na essência do paradoxo
Deparei-me com a poesia.
Sou o paradoxo
No seio desta sociedade.
Tenho um coração
Que ama e odeia equilibradamente
Por viver a razão e ser alheio à paixão.
Desacredito no amigo
E dou confiança ao inimigo...
Do inimigo tudo se espera
Até o comportamento de amigo
De um amigo nada se espera
Exceto a sua traição.
Acredito que o meu inimigo
Me tirará do sufoco
Quando menos esperar
E meu amigo me virará às costas
Quando mais precisar dele.
Abdicarei do mel
E me deleitarei do fel
Em ter no meu inimigo
O meu amigo distante:
Meu inimigo meu irmão
Meu amigo sem coração.
Obrigado meu inimigo!
Abracei-os fortemente.
DOCE DOR
Estou vulnerável
Basta o teu olhar
Um tanto considerável
Para me Cativar.
Meu sensível coração
É de adolescente!
Entrego-me à emoção
Mais que rapidamente.
Sou este menino
Repleto de devaneio
Seguindo meu destino
Sem nenhum receio.
Meu coração frágil
Pássaro ferido
Meu desejo ágil
Porém Perdido...
Vou-me achar
Talvez em você
Delirar Deleitar-me
No sabor de viver...
Quem sabe no amor
De todas as vidas
Realçado na dor
De todas as feridas.
NATAL, QUALQUER DIA E MÊS DE 1997
IMINÊNCIA DO ANO 2000
EIS O QUADRO DE UM OBJETO PINTADO COM VÁRIAS IDEIAS...
EIS O FILHO GERADO DO ÂMAGO DO PENSADOR QUE SE FEZ GENITOR AO DAR A LUZ .
ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
M. C. Garcia
Rua São Francisco, 168
Redinha - Natal/RN
CEP:59122-600
Contato: (84) 9676-8086 / 8769-6307
E-mail: garciamc2001@hotmail.com
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